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Caixa de Pandora

Graduação: 4° Vsup E2

Localização: Irmão Menor - Leblon ( Rio de Janeiro )
Conquistadores: Jean Pierre Von Der Weid, José Ivan Calou e Luis Alexandre Valadão

( Clique na imagem para ver o croqui ampliado )

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Informações sobre a via:


Vale a pena levar o croqui impresso para fazer a via. Os grampos de 1/4" stubay (?) são pequenos, cinzas e se confundem com a pedra. Ou seja, é bom saber onde eles devem estar...

Miguel Freitas (miguel@cetuc.puc-rio.br)
Fri May 5 06:28:05 2000


O grau da via, na minha opnião, está bem errado. É uma via muito técnica, está suja e com a grampeação um pouco escondida. Ele deve ter sido 4 com Vsup a muito tempo atrás. Quando se está fazendo a via vê-se inúmeras agarras quebradas e soltas.
Como pode quebrar a quantidade de agarras que se constata na via e ela continuar com a mesma graduação?

Caio (cveronese@zipmail.com.br)
Tue May 13 14:25:17 2003


O grau dessa via é e sempre foi motivo de discussão, é uma via que exige leitura e os grampos stubai assustam um pouquinho...mas o grau é esse mesmo.

pedro Aragão (pedrocel@uol.com.br)
Sat Jan 31 21:49:01 2004


Eu acho que o grau da via é bem mais alto que o sugerido.

Carlos Viana ( Beto ) (cavv@ig.com.br)
Tue May 31 22:16:43 2011


Eu e Ricardo Barros fizemos a via no dia 15/7/2012, e de fato achamos o grau mais compatível com o sugerido no Guia da Zona Sul (5º VI). Da base até o grampo de 1/2" depois da horizontal dá um 5º. Escalada show de bola.

Alexandre Ciancio (aciancio@gmail.com)
Tue Jul 17 08:53:05 2012



Também achei a via mais cascuda do que o mostrado no croqui, inclusive com um 5ºsup/6º na chegada do platossauro.

Marcos Dias (mvrdias1@gmail.com)
Tue Jan 22 17:59:25 2013


Independente da graduação mais votada, é um via bonita, com alguns lances longos em cima de grampos Stubai (ou Salewa?) bem finos. Alguns estão bem enferrujados. Aconselho estar escalando VI grau ou V sup bem, para diminuir a chance de queda. Eu não encontrei o último Stubai presente no croquis do Guia da Zona Sul, antes do Platossauro. Porém indo para a direita logo se vê um grande grampo de inox da Marizel. Fiz parada ali e depois voltei para o traçado original. A retinha isolada, com 3 grampos, em verde no GZS é bem difícil.

Cuidado com os rapéis, eles são todos BEM justos, na ponta da corda (usando 01 corda de 60m) e são cheios com exceção do quarto rappel. Deve-se interromper este rappel, no meio do zig-zag do segundo esticão, sob pena de só chegar em outros Stubais mais abaixo. Em outras palavras, deve-se interromper este rappel de modo a cair bem nos grampos de 1/2 pol. que finalizam as diagonais para a direita.

Alexandre Charão (alexcharao@gmail.com)
Sun May 12 18:10:59 2013


A via é muito bonita, considero uma das melhores do setor! Ao grau deve ser esse mesmo, considero um 5º VI, sendo o crux a saída da P1. Além do crux de sexto, existem mais dois lances delicados, uma barriguinha no final da segunda enfiada e o último lance antes de chegar no platossauro, esses dois devem estar na casa do 5ºsup.

No geral a rocha é bem solida e fica muito fácil localizar as agarras, já que a pedra é escura e muitas agarras são brancas. No entanto o crux é meio podre, tem uma placa que está se desprendendo, logo é preciso escalar com cuidado, selecionando muito bem as agarras e não forçando muito nelas. Pelo menos o crux é curto e bem protegido!

A dica é levar costuras longas, muitas de 60, 80 e até 120 centímetros podem ser utilizadas. O rapel eu prefiro fazer a partir da Paulista, seguindo depois pela Luz das Estrelas, assim o rapel fica praticamente em linha reta, mas ele é possível apenas do platossauro.

Mauro Chiara (mauro.chiara@hotmail.com)
Thu Jan 2 12:12:29 2014



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