Lelé e Dacuca mais Saminina

Eu achei o acesso para as bases da via meio complicado, apesar da parede ficar muito próxima da rua, existem muitas casas fechando o acesso para a montanha. Acabei entrando por um leito de rio seco, logo abaixo da entrada da Rua A, sai tocando para cima e depois fui varando um mato brabo para o canto direito da montanha. Não consegui localizar qualquer tipo de trilha, foi uma varação de mato sem precedentes....

Quando cheguei na base das vias Zé Pretim, Lelé e Dacuca mais Saminina e Fruto Bendito eu percebi o final de uma trilha, na volta eu peguei essa trilha, mas sempre acabava nos fundos de uma casa. Acabei acessando a rua por uma casa em construção, sendo preciso varar uma pouco de mato para chegar no terreno. Com o aumento das construções por ali o acesso tende a ficar mais complicado.

Recomento fortemente o uso de calça comprida e repelente, os carrapatos fizeram a festa por lá.....

A escalada foi tranquila, praticamente toda em aderência, sempre da casa do 4º ou 4ºsup com exposição típica de E2, com um crux de 6º que pode ser feito em A0. Feito em livre o lance fica muito bem protegido, sendo duas passadas de equilíbrio na aderência e agarrinhas.

Depois de três enfiadas a via termina na P2 da Zé Pretim, dai para cima são mais duas enfiadas e a brincadeira termina.

O lance em artificial pode ser feito em livre num lance discretamente à direita. Não sei se os autores graduaram em VI pelos grampos ou pela direita mesmo. Mas se não for VI, é mais fácil.